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Susana Pinto

Vera + Carlos e um sorriso contagiante!

Hoje temos o casamento da Vera + Carlos, fotografado pela Marta Marinho, da Beija-me.

Deliciem-se com esta noiva que não pára de sorrir e com tantos detalhes muito, muito românticos!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Já vivíamos juntos há 3 anos e fui eu a tomar a iniciativa, disse-lhe que era a altura certa para oficializarmos a nossa união e ele disse que… sim!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Comecei a organizar-me com um ano de antecedência, pesquisei imenso na internet e fui fazendo uma pasta com vários itens (vestido, acessórios, lugares, fotos, bolos, ramos, decoração…) que serviu de orientação para procurar os fornecedores certos. Uma das primeiras questões a ser decidida foi o meu vestido, idealizei-o logo de acordo com o estilo que queria para o casamento. Depois veio a música (também há muito tempo decidida), o espaço, os convites, as fotos e por aí em diante.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Romântico e vintage, intimista e descontraído. Foi este o conceito que idealizei, sendo o ponto de partida para tudo o resto. O sítio escolhido ajudou bastante a criar esse ambiente, depois procurei introduzir pormenores como velas, molduras, espelhos, tule, gaiolas, tudo em tons branco, champanhe e dourado, com alguns apontamentos rosa chá nas flores. Aos convidados, transmitimos que seria um casamento pouco formal, se quisessem poderiam optar por um look casual e tons mais claros (em vez do clássico preto). O facto de termos marcado a cerimónia para o final da tarde, também foi um pormenor pensado de acordo com o conceito.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Era impensável deixar nas mãos de terceiros a preparação do dia mais especial das nossas vidas. Tudo tinha que ser personalizado e coerente com o estilo que estava idealizado. Era importante que todos os pormenores tivessem o nosso toque e um pouco da nossa história.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?
Fui organizando tudo com o acompanhamento fundamental (e diga-se: incondicional!) da minha amiga e madrinha Inês. O noivo também esteve presente em todos os passos, e, assim, conseguimos concretizar o nosso casamento de sonho.

 

O que era o mais importante para ti?

Para mim tudo era importante. Mas, queria acima de tudo, que todos nos divertíssemos. Talvez por esse motivo, foi muito importante a escolha dos músicos, que em vários momentos tocaram temas descontraídos e alegres (que acompanharam todo o nosso relacionamento).

 

 

 

 

E secundário?

Não houve rigorosamente nada secundário…

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Sem dúvida, no meu vestido e no fato do noivo, porque queríamos algo personalizado e procurámos estilistas para os desenvolver.

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Nos convites. Fui eu que os idealizei e fiz numa empresa da família.

 

O que foi mais fácil?

Decidir o vestido, e, também a música (mal ouvimos um dos músicos tocar pela primeira vez, soubemos que seria ele a tocar no nosso casamento!)

 

O que foi mais difícil?

Encontrar um lugar que reunisse o estilo e os elementos decorativos que eu pretendia. Além disso, tinha que ter um espaço exterior e interior especial para a realização da cerimónia civil (um para o plano A se estivesse bom tempo e outro para o plano B se chovesse).

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Talvez os convites, pelo simples facto de ser a primeira coisa palpável que reflectia o que o casamento viria a ser.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Tive que ceder um pouco na decoração, excluindo algumas das muitas (mesmo muitas!) ideias que eu tinha, pois nem sempre são exequíveis. Devo dizer que quando ficava indecisa, seguia sempre a ideia de que “menos é mais”, e, no final, o casamento foi exactamente a nossa cara!

 

Um pormenor especial?

Os marcadores de mesa: molduras com os títulos das “nossas” músicas e as fotos de casamento dos nossos pais nas respectivas mesas.

Houve outro pormenor especial que não posso deixar de referir, que foram as meninas “das flores” em vez das tradicionais “meninas das alianças”, que no início da cerimónia foram espalhando flores ao som dos acordes da música com que depois eu entrei.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Apesar de ter chovido nesse dia, o meu plano B não poderia ter sido mais perfeito: a cerimónia realizou-se num espaço interior lindíssimo, intimista como eu sempre sonhei e com uma decoração exímia. A chuva ainda trouxe mais romantismo! Não mudava nada, pois foi um momento único e especial, tal como aconteceu.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Penso que o facto de se começar a organizar com alguma antecedência facilita muito e deixa-nos mais tranquilas. Além disso, devemos mentalizar-nos que poderão surgir alguns imprevistos que farão parte desse dia inesquecível. Por isso, devem divertir-se ao máximo, pensando apenas no vosso amor que está a ser celebrado! Foi exactamente isso que eu fiz!

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: feitos pelos próprios

local, catering e flores: Solar da Levada

Fato do noivo e acessórios: Nuno Gama

Vestido de noiva e sapatos: Katty Xiomara e Miss Selfridge

Anel de noivado, alianças e brincos: Eternis, brincos comprados numa ouriversaria em Notting Hill

Maquilhageme cabelos: Vânia Freitas

Fotografia: Beija-me

Luzes, som e Dj : Marcelo Johnson e Wander, e Vasco

 

Susana Pinto

Inês + Antoine: simplicidade e muito amor!

A Marta Marinho, da Beija-me, já me tinha falado deste casal que fotografou no Verão, mas quando me mostrou a primeira imagem, quis logo guardá-lo para vos mostrar.

É delicioso, verdadeiramente descontraído e muito, muito doce… venham comigo e conheçam a Inês e o Antoine!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?
Na cama!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?
O pedido foi no fim do mês de Janeiro. A primeiro coisa que fizemos foi decidir a data e escolhemos o dia 4 de Junho porque em França era um fim-de-semana com uma ponte (o Antoine é francês, assim como metade dos convidados).

Tivemos 4 meses para organizar tudo!

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?
Somos os dois muitos simples e não imaginávamos um casamento sumptuoso. Procurámos alguma inspiração nos lenços dos namorados, mas também não queríamos que fosse evidente de mais. As cores vivas dos lenços agradam-nos bastante, com o vermelho como cor dominante.

Queríamos que as pessoas se sentissem confortáveis, como se estivessem em nossa casa.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?
Não conseguimos imaginar fazer de outra maneira… Além de gostarmos de trabalhos manuais em geral, o facto de fazermos nós mesmos também permite ter exactamente aquilo que desejamos. Fizemos todos os trabalhos de impressão (convites, ementas, números das mesas, etc.), os diferentes elementos de decoração, as lembranças dos convidados, etc.

 

Tiveste ajuda?
Pusemos toda a família a ajudar naquilo em que eles são bons: a minha mãe com a decoração, a mãe do Antoine com os doces, a tia Fernanda com a árvore genealógica, a minha cunhada com o vestido de noiva, os amigos com a animação, etc. Tentámos guardar o máximo de coisas surpresa à excepção da tarefa que atribuímos a cada um. Gostamos muito da ideia de que o nosso casamento é o resultado da contribuição de muitos.

 

O que era o mais importante para ti?
Que o casamento se parecesse connosco!

 

 

 

 

 

E secundário?
Antes do casamento nada nos pareceu secundário…

 

Onde gastaste mais dinheiro?
No local e catering.

 

Onde gastaste menos?
Acabou por ser o vestido de noiva e o fato oferecidos pela cunhada/irmão e os pais respectivos.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?
A escolha do tema. Eu já tinha a ideia mesmo antes do pedido de casamento!

 

O que foi mais difícil?
A escolha do local… Primeiro a escolha do país: sabíamos que qualquer que fosse a escolha haveria membros da família que não viriam. Em segundo, foi complicado escolher o local a mais de 2000 km de distância. Felizmente pudemos contar com a ajuda da família! Quanto descobrimos a Quinta do Medronheiro não tivemos nenhuma dúvida que seria lá o nosso casamento!

 

O que te deu mais prazer criar?
O lenço dos namorados que bordei para o Antoine, que lhe ofereci no dia do casamento e que ele usou com o seu fato!

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?
Fizemos muitas concessões, mas acabaram por ser pequenas coisas e o nosso casamento tinha “a nossa cara”!

 

Um pormenor especial?
O meu vestido estava simplesmente perfeito! Quando via vestidos de noiva nunca me conseguia imaginar com um deles. O vestido foi criado especialmente para mim, pela minha cunhada, que se mostrou muito sensível às minhas ideias. Partimos da ideia dos lenços dos namorados, mas tal como para a decoração, não queria que fosse óbvio de mais. Por isso utilizámos simplesmente o bordado vermelho que os lenços têm à volta. Senti-me muito bem com o meu vestido e acho que ele também era a minha cara!

O meu ramo de flores também estava lindíssimo e ficava lindamente com o vestido (foi a minha mãe que o fez!).

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Teria preparado melhor a animação musical.

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?
Acho que o casamento deve ser algo muito pessoal, que se pareça convosco. Pode haver tendência para que outras pessoas decidam por nós (normalmente os pais!) e acho que se não desejarem que assim seja devem deixá-lo bem claro desde o início. E isso não impede de deixar as pessoas ajudar, o que os faz muito contentes e é bastante útil!

 

 

Os nossos fornecedores:

Local e catering : Quinta do Medronheiro
Fotografia:  Beija-me

Susana Pinto

Sara e Bruno, lovebirds!

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O pedido de casamento surgiu de forma inesperada, junto ao Big Ben nas últimas doze badaladas de 2009. Depois de alguma indecisão sobre o local da passagem de ano, deixei que fosse o B a organizar uma surpresa para os dois e assim foi, só às 5h da manhã de 31 de Dezembro no aeroporto descobri que tínhamos Londres como destino. Doze baladas e eis que surge a segunda surpresa… o anel, no meio de uma multidão com muito frio e neve à mistura.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começamos com um ano de antecedência, primeiro com a escolha da fotografia e vídeo e só depois, a Igreja e a Quinta. Os primeiros meses foram de pesquisa (Style me Pretty, Brancoprata, Martha Stewart, So Much Love, entre outros) e depois sucederam-se as muitas compras no Ebay.

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Um ambiente sóbrio e requintado baseado em cores claras e flores do campo foi o mote de partida. No entanto, em função do espaço que escolhemos tivemos depois que ajustar alguns conceitos e ideias.

No fundo, tentamos criar um ambiente muito nosso e cujos pormenores reflectissem um pouco de nós, mas por outro lado queríamos “a festa” onde os nossos amigos e família se pudessem divertir e celebrar connosco.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Tanto eu como o B somos exigentes no que fazemos e o nosso casamento tinha que ser a nossa cara. Se por um lado era difícil encontrar fornecedores que compreendessem exactamente o que pretendíamos, o orçamento dos “melhores”, levaram-nos a arriscar.

 

Tiveste ajuda?
A principal ajuda e essencial foi do B e mais tarde, na parte da execução tivemos que nos apoiar na família para conseguirmos terminar tudo a tempo.

 

O que era o mais importante para ti?

Penso que tudo era e foi importante para tornar o nosso dia único e muito especial.

 

 

 

 

E secundário?

Não há nada que possa dizer que tenha sido secundário. Embora com graus de importância e visibilidade diferentes, tentamos não deixar nada para trás.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Sem dúvida na Quinta e Catering. E valeu a pena, infelizmente enquanto noivos disfrutamos muito pouco do Catering.

 

Onde gastaste menos?

No vestido, fraque e alianças. Foram oferta de pessoas muito especiais!

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Definir ideias principais com o B e a ligação com os nossos fornecedores que também nos perceberam desde o início e apoiaram. Um obrigado à Marta, da Beija-me, e à Ana Jordão, da Pinga Amor, pela paciência.

 

O que foi mais difícil?

A marcação da Igreja e a gestão do tempo.

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo, em particular o nosso monograma, que serviu de ponto de partida para tudo o resto.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

É a nossa cara. Claro que há sempre um pormenor ou outros, que poderia ser melhorado, alterado, redefinido, mas no fundo foi um dia perfeito.

 

Um pormenor especial?

Muitos…os meus Lady Dragon amarelos, o Jipe, as fotos com que personalizamos a sala, a máquina de escrever, as fraldas dos bebés que ainda não nasceram, o ramo, os convites dos pais e padrinhos e tantos outros.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Nada. Foi muito mais especial e perfeito do que sonhava.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Vale a pena o trabalho e dedicação aos pormenores e no dia o importante é aproveitar ao máximo.

 

 

Os nossos fornecedores:


Convites e materiais gráficos: Enleio de cores, DIY

Local e catering: Quinta dos Pinheirais, Privilege Catering

Fato do noivo e acessórios: Dielmar

Vestido de noiva e sapatos: San Patrick e Melissa

Anel de noivado, alianças e brincos: Lugar da Jóia

Acessórios: Pinga Amor

Maquilhagem: Local

Cabelos: Local

Flores: Uma especialista local

Lembranças para os convidados: Brindes & Companhia, Coimpack e Cutelaria Martins

Fotografia: Beija-me

Luzes, som e Dj : FunBoxProduções (DJ Miguel Borges)